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quinta-feira, junho 17, 2004


Renasce a Esperança: Portugal 2 - 0 Rússia

Portugal entrou a matar frente à Rússia, completamente transfigurada face à equipa que se apresentou frente à Grécia, quer na atitude quer no «onze titular».

Finalmente surpreendendo, Scolari fez uma mudança radical, principalmente no sector mais recuado, colocando quatro caras novas: Miguel na vez de Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho na vez de Fernando Couto, Nuno Valente na vez de Rui Jorge e Deco na vez de Rui Costa.

Não só mudaram as caras como mudou a atitude: Portugal entrou claramente mais confiante e sereno e as coisas correram, logo de início, bastante melhor.

E numa sequência natural dos acontecimentos logo aos 7 minutos Portugal converteu em golos a superioridade que a todos os níveis se fazia sentir. Na fase inicial do jogo Portugal chegou a ter mais de 60% de posse de bola e pode-se dizer que os Russos «nem a víam». Maniche, o melhor jogador português no conjunto dos dois jogos, converteu em golo num excelente remate à meia volta no interior da área uma bola que tinha partido dos pés de Deco.

A defesa esteve muito mais segura com a presença de Ricardo Carvalho e os laterais estiveram bem: Miguel ao nível de Paulo Ferreira e Nuno Valente claramente mais interventivo e com uma exibição mais conseguida do que a de Rui Jorge. Nuno Valente viría a ser o autor de um excelente remate que obrigou o guarda-redes russo a dar tudo o que tinha para afastar a bola para canto.

Quanto a Deco... foi o Mágico. Principalmente na primeira meia-hora, Deco foi o grande maestro que levou a selecção para a frente e, quando necessário, que recuou para dar uma ajuda na recuperação da posse da bola.

À medida que o tempo foi avançando a nossa selecção baixou de produção o que foi particularmente notório na segunda-parte, jogando contra uma Russia limitada a 10 elementos por expulsão de Ovchinnikov que parece ter sido mal assinalada pois visionadas as repetições parece não existir toque do braço com a bola, fora da área.

Portugal chegou mesmo a passar por alguns calafrios e foi já ao cair do pano que Rui Costa fez um excelente passe para Cristiano Ronaldo que por sua vez devolveu a Rui Costa que, ao seu melhor nível, a colocou dentro das redes redimindo-se assim das exibições menos conseguidas e selando ali a vitória.

Agora... venha a Espanha que será aí que tudo se decidirá. Portugal tem de vencer ou acaba-se o Europeu para os nossos rapazes.


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